Crianças nascem com a pureza de um mundo de espetáculos. Acabam-se tornando indiferente de toda a bondade que foram acolhidos, por serem tão transparentes quanto os cristais que brilham em seu riso nos olhos profundos.
Verdadeiras antenas que atraem que os fluxos de energias do campo vibratório, são receptíveis, vão armazenando, aprendendo com os verbos soltos pelos cantos, pelos cabelos, pelo pelos, pelos poros. Honestos os socos que trocam são os espelhos que refletem os horizontes, o álbum da genética de sua família.
É tanto algodão doce no sorriso, na pequeneza de coraçãozinho gigante e de repete desenham calendários e mais calendários e se transformam em gente grande.
Buscam as perguntas sem repostas com capítulo título e versículo. Assim criam as revoluções. Esquadrinham estar longe das promessas vazias para se abrigar.
Ser criança é vir a chorar sorrindo a todo vapor, cansados do coração sangrento de dores em outra vida, vem nessa com ele energizado. Pequenos grandes, mestres. Ensinam a amar intensamente, desde só olhar.
De tempos em tempos buscam felicidade, docemente de joelhos ao céu gatinham pela casa. Sobre as asas dos pais. Enquanto suas asas crescem...
Samantha Schepanski
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