Homens poetas,
Quimeras das mulheres.
Despidas ponta a ponta,
De suas inquietudes.
Reféns do prazer das letras.
Trazem algum sonho maluco nas mãos,
Falando sobre o futuro.
Instalam-se como água infiltrada,
Nas paredes,
De quem vigiam,
Deixando-as sede-sede.
Verdadeiros atletas,
Das borboletas.
Usam como flecha as canetas,
Para colocar dentro das cadernetas,
O que vaga e não se cala.
Com barba por fazer,
Amor para envolver.
Vivem acreditando que roupa
Amassada se ajeita no corpo.
Donos de sabores amanhecidos
De beijos corridos pela pele.
São os defeitos da fabricação.
O exagero no coração,
Papai dizia eita porra.
Papai dizia eita porra.
Samantha Schepanski
linda demais...
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