Acontecendo o pior, o gelo da morte, os homens acabam criando uma bola de neve, por não ser quente o suficiente para se abraçarem, e tudo desanda em uma onda polar.
Há quem não se manifeste para parar o frio, às crianças desabrigadas, carentes, velhinhos aos cães nas ruas, nas esquinas, entre nós. Por desacreditarem no poder que cada um tem no mundo, a sua importância, por crer que outras pessoas vão fazer pelo outro o que não fazem por si próprias, ou por preguiça, egoísmo em aquecer o peito de alguém, pelo maior fator a desmotivação.
O lindo da vida, apesar disso é ver que ainda há quem se sensibilize e deseje matar o frio, impedindo do frio de invadir espaço para matar pessoas.
Há escolas no nosso estado do RS, que professores ensinam e incentivam alunos desde as séries iniciais ao Ensino Médio a abarrotar os olhos de luz para moldar o planeta, abrindo as mãos sem medo, praticando ações sociais com os seus professores. Mostrando que a diferença começa quando a raiz é nutrida, para gerar bons frutos ao se desenvolver.
Desses gestos é prevenido vasto campo de mortes e famílias destruídas. A mão na consciência cabe como uma luz verde à vida, entalhando detalhe por detalhe na construção de um grande homem.
Isso é fazer a revolução, é cansar-se da relevância a ignorância, ir a cara a tapa na arena de guerra com a arma mais valiosa de todas as gerações o coração.
Samantha Schepanski
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