
Não pensavam em serem os chefes de polícia do universo, mas serem eles mesmo, falavam com o coração. Faziam o bom uso da arma maior dos mundos o amor. Lutavam pelo o que realmente trazia felicidade e em vez de sensações ilusórias, temporárias e quebradiças.
Entre escolher viver e sobreviver, escolheram viver independentemente se o sangue entrasse em contato com o ar atmosférico poluído por ódio ou não, escorregando sobre o chão. Em busca da vitória atravessam os fios da vida, defendiam segredos que rolavam cabeças.
Se desenvolveram com o seu desenvolvimento ao amor, a delicadeza bravejava todo céu.
O amor-próprio em negar de lutar pelo o que se sente não fazia parte deles. Revestido de músculos, intelectualidade e os cadeados da alma mística, o orgulho deles era ter o amor de sua vida encostado na sua pele. Marcados pelo humildade e não superioridade. Todas as suas riquezas foram conquistas, atraídas pela recompensa.
Não foram as armaduras de latas que os marcaram, foram os amores. Distinguidos pela simplicidade, pela felicidade de verdade se vestir disso. Olímpico lar da nobreza divina. Um brinde de frutas mordidas.
Samantha Schepanski
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