Tudo passa, seja o cisco de poeira no meio de um livro, o pisão de um cavalo no pé, a sombra que os teóricos saboreando um café fazem. O sucesso de um disco, a boutique de varal com camisas da banda do ano, o toque dos lábios, a brasa do cigarro, as ondas no mar dançando valsas embriagadas, as queridas reticências...
As pitadas de caldo Knorr que caem sobre o arroz, as gotas de chuva saboreando o gosto do rosto, o carteiro que bate em tua porta. Os olhos fechados despertam.
Enquanto isso as nuvens pelo céu de um lado para o outro se renovando a cada instante. E as músicas girando o mundo.
Agora o jogo virou "pequena".
Samantha Schepanski
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