O sol queima as bochechas do rosto sem pressa, na correria da vida, faz a vontade do dia, ser cair na pisciana imaginária atrás de casa, que traz aquela sensação geladinha de susto que parecem surtos, que aparecem numa noite fria. A diferença é que a mente e o corpo estão na quietude da água, a igualaria é o frescor de arrepio por dentro do peito.
Fazendo a água engolir o corpo, os cabelos soltos erguidos ao último fio de cacho para cima, enquanto os pensamentos negativos explodem a cabeça com um tiro de 380 se esvaem e desfazem, dando o final nos Ecos, dos próprios copos de água que faz.
Com algumas doses Whisky ou Rum... Para ficar na borda da piscina, mergulhando os olhos no céu, seria melhor do que a toalha limpa, mais venerada para um belo enxoval. Enquanto toca de fundo um violão dizendo cifras de Folk e Bossa ainda por cima.
Eu e minha paz.
Samantha Schepanski
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