Com janela aberta, o vento entra balançando o pano na parede pendurado.
Sentir o vento e ver a maneira com que ele modela as coisas todas ao seu modo.
E o quão bom, é poder conhecer a nós mesmos.
Entendermo-nos profundamente.
E moldarmo-nos como o vento faz com as coisas...
Oras mudar suave e tranquilamente. Oras mudar drástica e rapidamente.
Tudo há seu tempo... O tempo que o universo quis preparar...
E que, de vez em quando, o vento que entra pela janela vem nos contar.
Vento, ventania ou cheio de brisa.
Um sopro de lá fora, que balança no peito aqui dentro,
Vare as angustias, deixando o terreno limpo, cheio de paz.
Samantha Schepanski,
com o toque de carinho da participação de Ana Paula Graeff
Nenhum comentário:
Postar um comentário