Quase dezoito apontando nos ponteiros, com entretom dourado do mar no relógio, na biblioteca rodeada no aconchego dos livros e frases flutuantes de inúmeros universos paralelos.
Com uma mão apoiada na cabeça enquanto leio, e os cabelos caídos sobre a cadeira, às cenas se improvisam, percorrendo nas entrelinhas a alma, e aos poucos os olhos em uma viagem se encostam, e adormecem, sobre os livros.
Com uma mão apoiada na cabeça enquanto leio, e os cabelos caídos sobre a cadeira, às cenas se improvisam, percorrendo nas entrelinhas a alma, e aos poucos os olhos em uma viagem se encostam, e adormecem, sobre os livros.
Outra vez um sono, não adormecido, mas vivo um sinal, guias, vindo avisar sobre o futuro, não tinha sido um porre de letras, não. Sonolência ou aviso?
Samantha Schepanski
Nenhum comentário:
Postar um comentário