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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Iemanjá, nas ondas terrenas

Sorrir no parapeito do minuano é mais prático do que ficar reclamando tentando encontrar justificativas as parábolas cadentes.

Estender os desejos na bandeira branca deixar o vento balançar e correr com ela pelo mundo, mostrando pelo o que a felicidade grita, vai além, pois preocupações excessivas não deixam a mente pensar em busca da ancora da solução, e não movem os pés do chão em meio às ondas.

Beber um copo de flores brancas, invés de um pileque com alguns cubos de gelo, salvaram estômagos e suavizaram letras soltas direcionadas a terras distantes.

Iemanjá mãe da vida e do Mar abraça o oceano, enxuga as lágrimas doces dos homens, escuta os ventos dirigidos por Iansã, vare com as suas ondas para longe toda a carga do mundo, para longe... Para onde será que leva? Nas profundezas oceano? Mas será que lá é seu Reino? Será que o mal fica preso em grandes embaixo das águas? Para onde será que ele vai? Para onde será que vai o cometa do meu pensando ao voar positivo?

Para onde nós dois vamos?



Samantha Schepanski

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