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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

60 anos, construindo... em construção

Pássaros de todas as cores voam pelo céu, fazendo malabarismo com as asas, e outros nos postes observando os ares para ver a onde é melhor aterrissar, mas todos passam pela meta do tempo. Enquanto procuram o portal para a evolução pelas redondezas do firmamento, cada um voa de acordo com o seu ciclo, criado na mente ligada com corpo, uns fluem mais alto quase fugindo da atmosfera do planeta, outros não, ciscam como galinhas.

A escola faz o mesmo, é como o universo que abriga todas as estrelas, abriga todos de abraços largos, o portão pode vir a ser estreito, mas é longo. Cheia de mistérios nas provas que desencadeamos, nos preparando para trabalhar o pensamento, e potenciais. 

 Acolhe todas as gerações da cidade, presente em todas as fases dos homens, até quando eles vão embora. E ainda nutrem as novas raízes dos antigos filhos da escola.
Pousam gente de outros lugares, e mesmo sem terem raízes por lá, são acolhidos de carinho, como quem recebe alguém da família que há muito não se vê, facilitando vínculos afetivos.
Estará presente em todas as fases dos homens, até quando eles vão embora.
Sabe como lidar com as etapas, desde quando os alunos só conseguem resolver suas questões através de tapas, chutes, mordidas, gritos, com psicologia e as ajudas do tempo acabam com as turbulências dos tremores íntimos, mostrando que os mostram sumiram. Como ensinam como fazer a curvatura de cada letra, e a soma, de que quanto mais se dá abraços, mais se é feliz.

Com sabedoria feita de um Oriental, mas não precisa ir tão longe com comparações, pois quando se trata de sentimentos verdadeiros, por mais longe que as pessoas se localizem no mapa, são todas iguais, sabem traduzir o sentir de uma e de outra.

 Na escola, é o lugar a onde se aprende a ajustar as asas para o mundo, instruir-se a usar a constelação do cruzeiro do Sul, para, tocar no livre-arbítrio, desafiando a vida através de decisões ou de encaminhamentos que o direcionem ao crescimento pessoal, saindo do mergulho cinza do universo, saindo do banho-maria das coisas da vida, acabando o medo que fica como pano de fundo, e que é um sentimento dos mais desarmonizadores que existe. 

Atenuando, visão limpa e expandida, vícios de comportamento, crescendo alto nível de autoconfiança de pensamentos enraizados no seu interior, e um grau de lucidez que altera a conduta, aproximando-se e mantendo atreladas ao seu ser, e bem socializadas, tendo assim crescimento pessoal.
Escola é o caminho para o final feliz.



Samantha Schepanski

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