Apoiada na guitarra sentada entre folhas e poemas de guardanapos á la carte. Enquanto o tempo come com gosto as ideias nuas elétricas quintanas e de paulos-coelhos.
Golpeando os desejos mais alucinados, transbordando a lucidez em delírios, em engrenagens de vapor.
Encerrando com o deserto em Netuno sob a penumbra da lua, partindo visitar as praias brasileiras com pegadas na areia feito uma plantação de sorrisos.
Samantha Schepanski
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