E o vento corre e corre. Assopra o tempo no rosto em sessão ininterrupta, com a mesma frase entre as linhas, amor e tristeza, me fazendo boiar por alguns segundos.
Todavia, liberdade é o ser das estrelas, e nela a paciência é dissolvida no ar que se mistura com o mesmo que invadem os átomos do meu corpo, reconstruindo a cada instante o mar de sensações, que é regulado na irrelevância do termômetro da vida ou no mergulho do peixe.
Nem por isso, me atrevo em não voar a livre mente, em pleno oceano, gosto ver a lua beijar o mar, dentro de mim.
Ideias confusas, tudo bem, o mar também se mistura com a areia, mas no fundo continua o mesmo, é só questão da margem estar disponível demais para todos tocarem como quiserem. Por isso navego-me.
Todavia, liberdade é o ser das estrelas, e nela a paciência é dissolvida no ar que se mistura com o mesmo que invadem os átomos do meu corpo, reconstruindo a cada instante o mar de sensações, que é regulado na irrelevância do termômetro da vida ou no mergulho do peixe.
Nem por isso, me atrevo em não voar a livre mente, em pleno oceano, gosto ver a lua beijar o mar, dentro de mim.
Ideias confusas, tudo bem, o mar também se mistura com a areia, mas no fundo continua o mesmo, é só questão da margem estar disponível demais para todos tocarem como quiserem. Por isso navego-me.
Samantha Schepanski
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