Liberdade de amar todos tem, de entrar, sair, viver e morrer, bater ou correr, nas águas do amor. Mas amores são infinitos. E agora, quem não tem a mãe perto e o pai incerto, por mais que tenha o amor torto da família das suas raízes ou as quais criou, sabe que o amor não é o mesmo, existe um que apenas duas almas podem lhe transmitir.
É tornar-se mestre de si, jogar as runas própria vida, é muito mais que escolher a roupa da sorte e colocar arroz e feijão no prato. Para aprender a descansar com os olhos fechados, aprende a encontrar o ponto de equilíbrio. Torna-se a sua criança e o seu adulto, de frente com os olhos estáveis ao espelho encontra os seus pais.
É auto vestir as orelhas de independência, se presentear com flores em plenos temores e ainda servir de exemplo. É ser uma pequena velha de cabelos brancos, gritando a liberdade dos seus dezoito anos, que tanto chorou e não desbotou os sonhos, pois sabe que os idosos estão a morrer mais tarde atualmente é preciso hidratar os sonhos, e brilhar a vida de energias.
Samantha Schepanski
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