Felizes os poetas que abstraem da vida cada partícula dos detalhes, sejam mcroorganismos, macro-organismos ou além.
Até mesmo quando o acaso desfila em seu caminho, exprimem a essência sentida, outras vezes a multiplicam e expressam ao mundo.
Intensificam a vida, ressaltam a cor dos olhos, saltam o sentido do invisível, são as emoções dos normaism não apenas acreditam como veem o lado bom da vida.
Não precisam estar apaixonados, para verem a lua bonita as flores vibrando em cores e exalando perfumes, ficar duas horas em uma fila para entrar em uma festa e se sentir feliz, fazer compras consumitas, rezar para que todo dia haja Sol, exibir o carro do ano, colecionar baús de dinheiro, provar que é mais feliz que o outro gritando desesperadamente com palavras em cores de neon, não precisam alcançar as coisas para se sentirem feliz, pois são felizes por nada.
Pois a felicidade é mansa, habita em ondas de sensações dando sossego ao pensamento, assim gerando o riso frouxo. Não precisa ser aprovada para ser sentida.
Mas então, surge a pergunta, não eram os poetas antigamente com o maior número de suicídios? Como seriam realmente felizes?
Pois bem, anitgamente era muito comum as pessoas se matarem por amor, por tanto sentirem o sentimento os consumia, pois ainda não conheciam as liberdades da vida, não administravam o seu consciênciente, acreditavam que o coração e não a mente quem dirigia o homem, e ao descobrir isso, foi a maior descoberta.
Ao mesmo tempo em que eles desencadeavam túneis de sentimentos, encorajando os homens a não deixarem o seu amor escapar e se caso não houver final feliz, não deixar passar em branco. Pois só restará assim em contentar-se com a posição de acreditar ter feito a sua parte e possuir a maior máquina do tempo as lembranças.
Faria valer á pena todas as vezes que o seu coração foi despedaçado?
Os poetas usam uma terapia linguistica para constar com as almas, são contra a frieza racionalista, são a exaltação dos sentimentos, tentam vibrar em sintonia com uma vida harmoniza de amor. Sendo que existe vários gêneros de poetas, os que fervem a dramaturgia salpicando as palavras, mas eu me refiro aos poetas que usam a conexão com o equilíbrio das energias do mundo, que interrogam e encontram maneiras de resolver os enigmas da naturezam sentindo a presença do invisível, vivendo de acordo com a ordem cósmica.
Samantha Schepanski
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