![]() |
Geração de batalhões de vozes |
É a fase invejável de todas as fachetaria de idade pela grande maioria, as quais suspiram soltando as quimeras que tem em mente, cuja liberdade que essa fase alega. Mas a juventude não é só sinônimo de beleza por sua jovialidade estar em ação, são sonhos, prazeres, experiência, adrenalina, desenvolvimento, sobre tudo uma fase da vida que define com grande salto ao futuro, vivem em constante resistência com as fraquezas condenáveis.
Com seus pares de olhos ansiosos, lampejam ideias que os tirem da estreiteza de vista pouco deplorável, longe da obscuridade reinante que é viver sobre a sombra de alguém, que não os de a delícia de ouvir o som do seu próprio nome soar de ser quem são. A fiel pergunta do ciclo da vida, “o que você quer ser quando crescer?”, visita os múrmuros dos ouvidos soltando frases sobre a avalanche de ambiguidades. Visto como o maior temor é ver o seu futuro malsucedido, e se sentirem nessa fase de transformações incapacitados de florear as ideias pela preguiça de vencer as anomalias. Por sonharem demais também se torna um ponto negativo, porque para se viver não é só a base de fones de ouvidos e músicas, até as músicas necessitam de ritmo como nossos pés necessitam de passos, a mente de ideias, o coração de batidas, e a alma de nobreza.
Viver no mundo dos talvez os proíbam de viver agora por completo, por estarem desligados de mais com um tempo que não possui por enquanto, por estar distante de suas mãos, mas tão em mente, e o presente em seus pés implorando por um passo que os façam lançar voo. Os dribles de resistências que fazem entre os meios tempos de pausas do trabalho, estudo, o relacionamento amoroso envolvido o causador de contrações no peito, família, amigos, também está associado aos seus direitos e deveres.
São premiados ou desafiados a acender as luzes do mundo, as oportunidades são enfeites no jardim de quem sabe regar a vida, as vozes dos antepassados assopram em seus ouvidos para seguir a evolução e prosseguir a passeada aqui na Terra, os conselhos dos pais são como incentivo, depende da interpretação de cada um, como um não deles pode ser um sim na vida, como também a ausência deles também pode ser fortificação para aprendermos a sermos independentes sozinhos a estender asas ao mundo, e a aprender a erguer um murro que os proteja de toda a perversidade. É vez das descobertas, deparam com o mundo que não é como planeavam enquanto escutavam as historinhas antes de adormecer com os olhos fixo em um cenário distante arquitetando as vozes. Descobrem que os seus pais não são perfeitos, possuem defeitos, medos, pecados como na música da Legião Urbana que diz que “são crianças como você”, como assim consequentemente serão futuros pais, tenham assim paciência para compreender as visões, não significa dizer que não se possa ser melhor que eles, mas agora são “filhos da revolução”, há muita gente lá fora esperando pelos jovens de hoje.
Samantha Schepanski
Nenhum comentário:
Postar um comentário